28/09/2013

Saiba um pouco mais sobre a Inquisição, uma das maiores tragédias promovida pela Igreja Católica




A Inquisição, ou Santa Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média para condenar todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica.
Fundado pelo Papa Gregório IX, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição mandou para a fogueira milhares de pessoas que eram consideradas hereges (praticante de heresias; doutrinas ou práticas contrárias ao que é definido pela Igreja Católica) por praticarem atos considerados bruxaria, heresia ou simplesmente por serem praticantes de outra religião que não o catolicismo.

A verdade é que embora o apogeu da Inquisição tenha se dado no século XVIII, as perseguições aos hereges pelos católicos, têm registros bem mais antigos. No século XII os “albigenses” foram massacrados a mando do Papa Inocêncio III que liderou uma cruzada contra aqueles que eram considerados os “hereges do sul da França” por pregarem a volta da Igreja às suas origens e a rejeição a opulência da Igreja da época.

Em 1252, a situação que já era ruim, piora. O Papa Inocêncio IV publica um documento, o “Ad Exstirpanda”, onde autoriza o uso da tortura como forma de conseguir a conversão. O documento é renovado pelos papas seguintes reforçando o poder da Igreja e a perseguição.

A Inquisição tomou tamanha força que mesmo os soberanos e os nobres temiam a perseguição pelo Tribunal e, por isso, eram obrigados a ser condizentes. Até porque, naquela época, o poder da Igreja estava intimamente ligado ao do estado.

Mais terrível que qualquer episódio da história humana até então, a Inquisição enterrou a Europa sob um milênio de trevas deixando um saldo de incontáveis vítimas de torturas e perseguições que eram condenadas pelos chamados “autos de fé” – ocasião em que é lida a sentença em praça pública.

Galileu Galilei foi um exemplo bastante famoso da insanidade cristã na Idade Média: ele foi perseguido por afirmar através de suas teorias que a terra girava em torno do sol e não o contrário. Mas, para ele o episódio não teve mais implicações. Já outros como Giordano Bruno, o pai da filosofia moderna, e Joana D’Arc, que afirmava ser uma enviada de Deus para libertar a França e utilizava roupas masculinas, foram mortos pelo Tribunal do Santo Ofício.

Uma lista de livros proibidos foi publicada, o ”Index Librorum Prohibitorum” através da qual diversos livros foram queimados ou proibidos pela Igreja.

O Tribunal era bastante rigoroso quanto à condenação. O réu não tinha direito à saber o porquê e nem por quem havia sido condenado, não tinha direito a defesa e bastavam apenas duas testemunhas como prova.

O pior período da Inquisição foi durante a chamada Inquisição Espanhola (Século XV ao Século XIX). De caráter político, alguns historiadores afirmam que a Inquisição Espanhola foi uma forma que Fernando de Aragão encontrou de perseguir seus opositores, conseguir o poder total sobre os reinos de Castela e Aragão (Espanha) e ainda expulsar os judeus e muçulmanos.

Curioso: A Pepsi quer que você sinta melhor o cheiro do refrigerante


Você já reparou que ao abrir uma garrafa de refrigerante o primeiro cheiro que você sente é o de plástico, e não o de refrigerante? A Pepsi percebeu esse detalhe e ficou incomodada.

omo o gargalo da garrafa é pequeno, o aroma que o consumidor sente ao abrir a garrafa é o da própria embalagem, e não o aroma da bebida. E a Pepsi acredita que a liberação de um aroma pode influenciar no paladar dos clientes.

Durante esta semana, a Pepsi anunciou sua patente para resolver o problema, a “Aroma Delivery System”. A nova tecnologia libera aromas quando o consumidor abre a garrafa.

Para fazer o consumidor sentir o cheiro da bebida, a Pepsi criou cápsulas gelatinosas para serem aplicadas entre a rosca da garrafa e a tampa. Quando o usuário abre a garrafa, as cápsulas se rompem e liberam o aroma.

A Pepsi também se preocupou com o transporte da bebida e criou uma camada protetora de cera ou biopolímero para evitar que as cápsulas estourem antes do lacre ser rompido pelo consumidor.

Apesar do registro da patente, ainda não há previsão para a nova tecnologia chegar ao mercado.

25/09/2013

Espetáculo A COISA, com Jackson Costa, chega a Feira de Santana


Jackson Costa, que apresenta o espetáculo "A Coisa", faz tour por cidades baianas e a cidade escolhida para esse final de semana 28 e 29 de outubro foi a nossa Princesa do Sertão
 

Após receber Prêmio Myriam Muniz,Jackson Costa, um dos mais prestigiados atores baianos com reconhecimento nacional, volta a encenar, nos palcos da Bahia, o espetáculo A COISA, que foi contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. Serão dez apresentações com preços populares, de 5 de setembro a 6 de outubro, distribuídas entre as cidades de Salvador, Lauro de Freitas, Camaçari, Feira de Santana e, também, encerrando a temporada, a capital sergipana, Aracaju. [vide serviço completo no fim do release]

A proposta principal do espetáculo é musicalizar textos da rica tradição oral da poesia brasileira e portuguesa. Gregório de Mattos, Castro Alves, Fernando Pessoa, Augusto dos Anjos, Carlos Drummond de Andrade, José Delmo e Ramon Vane, entre outros, terão seus poemas interpretados e acompanhados por uma banda de música popular contemporânea – formada por sintetizador, teclado, guitarra, baixo e percussão. Recorrendo a recursos cenográficos e iluminotécnicos, A COISA estrutura-se como um gênero polissêmico em que se associam o teatro, a música e a poesia, numa obra impactante e comunicativa. “O que busco é, justamente, a musicalidade de cada texto. E o acompanhamento sonoro em cena ajuda a colocar imagens nas palavras”, explica Costa.

Assim, experimentando um formato contemporâneo para os tradicionais recitais de poesia, o espetáculo promove a difusão de poemas importantes e sugere ao público dois desafios: a apuração de uma percepção mais sensível e a superação dos modelos rígidos a que estão submetidos os nichos culturais mercadológicos. Trata-se, ainda, de estimular a aventura das palavras a partir do contato com uma miscelânea de poemas. Um estímulo, sobretudo, à oralidade, já que esta é a origem histórica e tradicional da poesia.

Com direção de Paulo Dourado e produção da Sole Produções, o espetáculo conta com a participação de um cantor convidado diferente em cada apresentação. Sempre com um som contemporâneo eletrônico que mescla elementos percussivos e tribais. “Às vezes os textos parecem rap, mas com uma riqueza sonora e de idéias que não é comum na maioria dos raps; outras vezes utilizamos bateria solo para acompanhamento ou castanholas em poemas eróticos”, salienta o ator.

Serviço do Espetáculo “A COISA”:

Valor do ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Agenda:
28 e 29 de setembro, 20h - Feira de Santana - Teatro do CDL
05 e 06 de outubro, 20h - Aracaju - Teatro Tobias Barreto

Ficha técnica:

Direção: Paulo Dourado e Jackson Costa
Ator: Jackson Costa
Direção Musical: Tadeu Mascarenhas
Textos: Gregório de Mattos, Castro Alves, Fernando Pessoa, Augusto dos Anjos, Carlos Drummond de Andrade, José Delmo e Ramon Vane.

(Com informações de Gabriel Monteiro da Assessoria de Imprensa - Fotos: Márcio Lima)