Por Perrone
Nomear William como gerente de futebol do Corinthians foi como chamar um ex-aluno, amigo da turma do fundão, para tomar conta da classe. O ex-beque era um dos chapas de Ronaldo no elenco corintiano.
Agora, além de ser amigo do peito do presidente Andrés Sanches, do consultor médico Joaquim Grava, do diretor-adjunto Duílio Monteiro Alves e dos patrocinadores, Ronaldo também é íntimo do gerente.
Depois dos primeiros atos de vandalismo da torcida corintiana após a derrota para o Tolima, Ronaldo chegou a dizer a um amigo que não vestiria mais a camisa do clube. A maior parte da diretoria ficou preocupada, pois temia que os patrocinadores com contratos atrelados à imagem do atacante saíssem junto com ele.
A nomeação de um amigão para trabalhar diretamente com o elenco, porém, deve acalmar o atacante. Ele terá por perto mais uma pessoa em que pode confiar. Quem defende a contratação de William afirma que a diretoria também vai sair ganhando. Isso porque passará a ter no grupo alguém que conhece intimamente os jogadores. E que terá mais facilidade para ouvir os problemas dos atletas, detectar possíveis rachas no elenco e, claro, repassar rapidamente as informações para os dirigentes.
Assim, a República de Ronaldo, fragilizada com o fiasco na Colômbia, foi rapidamente vitaminada.
Nomear William como gerente de futebol do Corinthians foi como chamar um ex-aluno, amigo da turma do fundão, para tomar conta da classe. O ex-beque era um dos chapas de Ronaldo no elenco corintiano.
Agora, além de ser amigo do peito do presidente Andrés Sanches, do consultor médico Joaquim Grava, do diretor-adjunto Duílio Monteiro Alves e dos patrocinadores, Ronaldo também é íntimo do gerente.
Depois dos primeiros atos de vandalismo da torcida corintiana após a derrota para o Tolima, Ronaldo chegou a dizer a um amigo que não vestiria mais a camisa do clube. A maior parte da diretoria ficou preocupada, pois temia que os patrocinadores com contratos atrelados à imagem do atacante saíssem junto com ele.
A nomeação de um amigão para trabalhar diretamente com o elenco, porém, deve acalmar o atacante. Ele terá por perto mais uma pessoa em que pode confiar. Quem defende a contratação de William afirma que a diretoria também vai sair ganhando. Isso porque passará a ter no grupo alguém que conhece intimamente os jogadores. E que terá mais facilidade para ouvir os problemas dos atletas, detectar possíveis rachas no elenco e, claro, repassar rapidamente as informações para os dirigentes.
Assim, a República de Ronaldo, fragilizada com o fiasco na Colômbia, foi rapidamente vitaminada.
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