A ministra afirmou que a segunda parte do programa sequer foi aprovada pelo Congresso Nacional e deve começar somente em abril ou maio. O orçamento original, segundo ela, contemplava a expectativa de que o programa vigorasse durante todo este ano. "Ainda assim, o orçamento do programa para este ano está R$ 1 bilhão maior do que o do ano passado, quando houve a maior parte das contratações do Minha Casa, Minha Vida", afirmou.
A diminuição dos gastos com o programa também deve-se ao corte de R$ 50 bilhões no Orçamento da União para 2011. Somente o Ministério das Cidades, responsável pelo PMCMV, teve uma queda de despesas de R$ 8,577 bilhões. Este é o maior valor nominal entre os ministérios e equivale a 59,4% do montante aprovado pelo Congresso para a pasta em 2011.
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