Dom Quixote era um fidalgo, filho de pais ricos. No entanto, durante sua vida ele vai perdendo sua riqueza, pagando dívidas e comprando livros, mergulhando na literatura em busca de solução para superar o mundo real que para ele era duro e sem o romantismo retratado no mundo ideal que existiam nos livros de romance.
A história mostra esse ingênuo homem rural cujo passatempo favorito era a leitura. Na sua obsessão, acreditava literalmente nas aventuras dos livros e decide tornar-se um cavaleiro igual ao os heróis que costumava idolatrar. Dom Quixote começa a agir em busca de uma mudança, uma nova vida e sente o desejo de lutar pelas causas perdidas. Ele deixa-se levar pela utopia e passa a viver num mundo ilusório e fantasioso passando a idealizar a mulher perfeita em seu auto-romance.
Em suas andanças sempre estava acompanhado de Sancho Pança amigo e companheiro com o perfil mais realista, em certa narrativa Dom Quixote encontra moinhos de vento que na sua alucinação são gigantes que ameaçam sua adorada Dulcinea. Sancho Pança alerta Dom Quixote para o engano. Dom Quixote aproximou-se dos moinhos e arremeteu de lança em riste contra o primeiro moinho. O vento ficou mais forte e lançou o cavaleiro para longe. Sancho socorreu-o e reafirmou que eram apenas moinhos. Dom Quixote, respondeu que era Frestão quem tinha transformado os gigantes em moinhos.
Na batalha conta o "exército de ovelhas" é relatado o encontro de Dom Quixote com dois rebanhos de ovelha. O cavaleiro, com todo o seu imaginário, criou paisagens, personagens que não existiam, atribuindo-lhes armas, coroas e escudos. Foi então que o "herói" avançou em direção ao rebanho e foi surrado pelos pastores e pelas próprias ovelhas.
Ao final da segunda parte do livro, Dom Quixote volta à razão , renuncia aos romances de cavalaria e morre como piedoso cristão.
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