Nem o casamento de Vitor, filho do governador baiano Paulo Souto, em Salvador em 2003, escapou dos constrangimentos sempre provocados pela presença de ACM. O babalaô era só um dos 2.500 convidados e o padrinho foi o líder do então PFL (DEM) na Câmara, José Carlos Aleluia, amigo de Souto e um raro baiano que ousa desafiar a truculência do velho. Quando se anunciou o beijo dos recém-casados, ouviu-se o cântico “A-leluia! A-leluia! Aleluiaaaa!” ACM deve ter achado que era provocação: irritado, retirou-se da igreja.
08/11/2009
Cântico é provocação
Nem o casamento de Vitor, filho do governador baiano Paulo Souto, em Salvador em 2003, escapou dos constrangimentos sempre provocados pela presença de ACM. O babalaô era só um dos 2.500 convidados e o padrinho foi o líder do então PFL (DEM) na Câmara, José Carlos Aleluia, amigo de Souto e um raro baiano que ousa desafiar a truculência do velho. Quando se anunciou o beijo dos recém-casados, ouviu-se o cântico “A-leluia! A-leluia! Aleluiaaaa!” ACM deve ter achado que era provocação: irritado, retirou-se da igreja.
Postado por
Humbertto Rodrigues
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01:30
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