Ao visitar neste sábado (05), os municípios de Serra Preta e Ipirá, na região de Feira de Santana e Caetité, no Sudoeste, o pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, o ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima, constatou que a inoperância do sistema de segurança pública somado à falta de investimentos em infra-estrutura, por parte do atual Governo, tem contribuído para o aumento de assaltos a caminhoneiros e roubos de carga. Segundo o candidato, a violência hoje toma conta de todo o Estado.
O ex-ministro participou, à convite do prefeito de Serra Preta, Adail Figueiredo (PMDB), da solenidade de assinatura da ordem de serviço para obras de calçamento e drenagem nas principais ruas do distrito de Bravo. Os recursos - R$ 1,2 milhão - foram liberados pelo Governo Federal, através do Ministério da Integração Nacional, quando Geddel Vieira Lima respondia pela pasta.
A região, a maior produtora de feijão da Bahia, tem sofrido nos últimos quatro anos com o aumento dos assaltos a caminhoneiros e roubos de carga, o que já começa a interferir na economia dos municípios. Segundo o ex-ministro, essa situação espelha a realidade que hoje é encontrada em todo o Estado, tendo como causas principais a ineficiência do sistema de segurança pública e a falta de investimentos por parte do atual Governo na área social e em infra-estrutura.
“Faltam investimento em saúde e em escolas. Não é possível que uma prefeitura seja obrigada a comprar ambulância com recursos próprios, porque o Estado não teve capacidade de oferecer uma ambulância aos moradores de Bravo”, ressaltou o pré-candidato do PMDB, referindo-se ao fato do prefeito ter tido que tirar do minguado orçamento municipal, R$ 55 mil para comprar a ambulância, diante da recusa do Governo do Estado em atender o pedido feito por ele em nome da população de Serra Preta.
O prefeito de Serra Preta, agradecendo o empenho do ex-ministro
O pré-candidato do PMDB visitou Serra Preta em companhia do senador César Borges (PR), do pré-candidato a deputado federal e presidente do PMDB da Bahia, Lúcio Vieira Lima, e dos deputados federais Colbert Martins (PMDB) e Antônia Magalhães (PR). Ele ouviu das lideranças políticas locais, o relato das dificuldades que o município, assim como toda a região, vem enfrentando nos últimos anos, devido ao abandono por parte do Governo Wagner.
Geddel lembrou a relação afetiva da sua família com a região. Seu pai, o ex-deputado federal Afrísio Vieira Lima em todas as eleições que disputou foi um dos mais votados nos municípios ali localizados, assumindo sempre a responsabilidade de representá-los na Câmara Federal e junto aos governos do Estado e Federal.Leia mais no site do PMDB.

7 comentários:
Não precisava viajar prá descobrir a violência! Tá em todo o estado. Só quando êsse governador perder nas urnas prá Paulo Souto é que a Bahia terá nova oportunidade de voltar ao sossêgo.Helena
Geddel não tem desconfiômetro, é um insano, um louco, um aproveitador que vive a pagar micos e a estragar sua carreira a cada momento que insiste em vislumbrar o cargo de mandatário máximo do poder baiano.
É verdade Geddel é um visionário, um louco pois vislumbra um futuro para a bahia, por que se continuar como vai não o existirá futuro. A segurança pública, os investimentos, a educação, o funcionalismo público nesse estado está um faz de contas. E o pior é tudo promovido por um governador que veio do Rio de Janeiro e olha de onde ele trouxe modelo de segurança para o estado da Bahia. Roberval
Paulo Souto, não fez nada em seu governo, vinha pra Feira só pra inaugurar obra municipal. Isso é uma vergonha, ta na hora de a Bahia ter um governador de verdade, ta na hora de Geddel Vieira Lima.
Olhe, dizer que Paulo Souto não fez nada na Bahia, claro, deve ser um anti-DEM a dizer isto. Já tentaram um novato quando a Bahia estava muito melhor do que agora e olhe no que deu! Vão tentar novamente alguém numa hora braba como esta? Não adianta, Paulo Souto já está na frente e prá nosso bem, será o governador à partir de 2011. Helena
Geddel tá vindo aí. A Bahia tem pressa... 16 anos de carlismo, com 3 e meio do atual governo. Quase duas décadas de retrocesso...
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