Segundo a documentação apresentada pelo MP, o treinador teria falsificado um contrato de aluguel e também de um terreno para comprovar que possuía domicilio eleitoral no Estado.
O juiz que cuida do caso, Dr. Gilson Coelho Valadares, já propôs uma alternativa a fim de evitar a prisão de Luxemburgo.
Se ele aceitar, terá que se apresentar mensalmente, durante três anos, para que o processo seja suspenso condicionalmente.
Ou seja, admitiria a culpa da fraude para evitar um vexame maior.
Está notícia, evidentemente, não causa nenhum espanto ao leitor deste blog, que já conhece a ficha corrida do Madureira.
Sonegação de imposto, falsidade ideológica, além de não ter explicado, até hoje, a origem de R$ 10 milhões em sua conta, embora a CPI do Futebol, em seu relatório final, tenha dito que era originária de comissões por negociação de jogadores.
É nas mãos dessa gente que Alexandre Kalil colocou o destino do Atlético/MG.
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