Busquei uma imagem,
a qual caleidoscópicamente me trouxesse inspiração.
Foi como abrir a bíblia de forma avulsa e esperar um versículo qualquer, mas que me emocionasse e me revigorasse.
Encontrei logo de cara, em certo site chamado Google (ora e o que não se encontra nele?).
Pois bem, encontrei uma imagem muito pertinente, que personifica os sentimentos que me tomam vez ou outra.
Mas, ainda não é isso, eu não me sinto como uma zebra.
E me deparo com outra imagem...
Terei encontrado inspiração?
Olhando para ela, o que você retira de interpretação?
Fotógrafo excêntrico?
Apenas um ângulo diferente?
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Agora, o que eu te pergunto é, você também se sente só nos momentos em que se sente diferente do resto do mundo?
É como se só você sentisse aquela dor tão latente ou aquela alegria mais que saliente, e de tão incompreendido, você acabasse diferente e o diferente sempre acaba só.
A solidão não faz mal!
Sempre exerceu sobre mim um fascínio especial.
E no silêncio dessa madrugada busquei inspiração, encontrei na diferença de uma zebra, veja só, que viagem!
São só lamúrias de uma madrugada a mais.
E nada mais.
Ana Paula Duarte.
Um comentário:
Também gosto da solidão das madrugadas...só tenho mêdo de não me re-acostumar com o mundo no dia seguinte...
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