O Office 2010 tem quatro versões que podem ser compradas no varejo. O modelo Starter, que já vem instalado em computadores de mesa e notebooks, tem uma edição simplificada do editor de textos Word e do Excel, usado para produção e formatação de planilhas.
A Home Student (R$ 199) tem a versão completa do Word, Excel, PowerPoint e OneNote, recurso para organizar e compartilhar anotações. Ele é indicado para usuários domésticos e estudantes. A terceira versão, chamada de Home Business (R$ 499), tem os mesmos aplicativos das anteriores, além do gerenciador de mensagens de e-mail, o Outlook. Pode ser muito útil para usuários um pouco mais avançados.
Já o Office 2010 (R$ 1.399) tem os programas das outras três versões, mais o Access (sistema organizador de dados) e outros recursos mais adequados para utilização em empresas – é recomendado para profissionais liberais e pequenas empresas.
Em 2007, quando a companhia apresentou o Office mais recente, as mudanças visuais foram bastante radicais em relação ao pacote anterior, que chegou às lojas em 2003. Dessa vez, as mudanças não foram tão radicais, mas a Microsoft fez alterações para que atividades como salvar, imprimir arquivos e compartilhar trabalhos se tornassem mais fáceis.
O Word, por exemplo, passa a contar com mais opções de inserir imagens no texto. No Excel, as planilhas numéricas ficaram mais fáceis de serem interpretadas porque com apenas um clique é possível ter acesso a gráficos sobre os dados presentes nas tabelas.
Vídeos agora podem ser editados dentro de um slide no PowerPoint e as imagens colocadas nas apresentações ganham reforço de gráficos e molduras. Tudo isso para que o programa se livre da fama de produtor de apresentações chatas que circulam por e-mail pela web e irritam os internautas.
Como ajuda a quem tem dificuldade de organizar seus e-mails, a empresa equipou o Outlook 2010 com função de limpeza fácil de mensagens e uma função igual à do Gmail, que agrupa textos trocados entre duas pessoas.
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