“Vejo com tristeza, não por elas (as críticas) terem sido feitas pelos políticos e a imprensa do sul, porque eles a gente sabe que sempre olham para o Nordeste brasileiro com um certo preconceito”, disse o candidato respondendo a pergunta da apresentadora Daniela Prata.
Geddel explicou que a função do Ministério da Integração Nacional é atuar nas áreas mais pobres do país, no sentido de reduzir as desigualdades regionais e a Bahia, que tem 40% do seu território no Semi-Árido está entre os estados que concentra os piores índices de desenvolvimento social. Mesmo assim, ele deu a entender que adversários seus, mesmo pleiteando os votos dos baianos, insistem em continuar lhe acusando de ter, como ministro do Presidente Lula, beneficiado demais o seu Estado.
“Eu me sinto muito orgulhoso de ter como ministro de Estado da Integração Nacional, e aproveitando a generosa oportunidade que o presidente Lula me deu, de trabalhar pela minha Pátria, pelo meu Estado, poder ter liberado recursos que se transformaram em obras”, ressaltou.
O ex-ministro citou entre as obras importantes viabilizadas na Bahia pela sua gestão no Ministério do Presidente Lula, os projetos de Irrigação Salitre, em Juazeiro, e Baixio, em Irecê, a implantação de sistemas de esgotamento sanitário em 44 municípios e, em Salvador, a macrodrenagem dos canais do Imbuí e da Avenida Centenário, a urbanização de 64 ruas no Subúrbio Ferroviário e contenções de encostas em áreas de risco.
“Estou feliz por ter tirado essas obras do papel e por ter merecido publicamente, por diversas vezes, referências elogiosas ao nosso trabalho, pelo presidente da República”, disse.Informações da Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia.
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