Lideranças médicas baianas formalizaram na noite desta segunda-feira (02) o apoio ao candidato a governador do Estado, Geddel Vieira Lima, da coligação “A Bahia Tem Pressa”. No encontro, realizado no Restaurante Amado, Geddel se comprometeu a enviar, já no início do governo, o projeto criando a carreira dos profissionais de saúde na rede estadual, a formalização de parcerias com a iniciativa privada e hospitais filantrópicos, para garantir assistência de qualidade a todos os baianos e a “desideologização” da Secretaria de Saúde.
“A Secretaria de Saúde não é lugar para a prática de ideologias políticas e sim da meritocracia, do compromisso pela vida das pessoas”, ressaltou.
Entre os presentes, diretores e ex-diretores das principais entidades médicas e hospitais da Bahia e o secretário de Saúde de Salvador, José Carlos Brito. O ex-presidente da Associação Baiana de Medicina, Roque Andrade, em nome dos profissionais de medicina da Bahia fez um diagnóstico da situação enfrentada pelo setor no Estado, ao justificar o apoio que estava sendo manifestado a Geddel.
“Na Bahia estamos às portas do caos e sair dele, se afastar dele, essencialmente, vai depender do esforço do governo estadual”, ressaltou, citando como exemplo a assistência precária prestada nas emergenciais dos hospitais estaduais, o atendimento crítico no interior do Estado e o descaso com áreas, como hemodiálise, que antes conseguiam atender com certa qualidade os pacientes: “O que funcionava bem já vai descarrilando no trilho da burocracia ingrata”.
Na opinião do representante dos médicos baianos, Geddel é o nome indicado para promover “o choque de gestão” que o setor de saúde precisa e garantiu que ao seu lado estarão as principais lideranças da categoria, a exemplo do que ocorreu no Governo César Borges, procurando soluções para os problemas enfrentados hoje pelo setor.
“Temos confiança na lealdade, temperança e na coragem de Geddel para mudar a Bahia que tem pressa”, disse Andrade.
Ao agradecer o apoio dos médicos baianos, Geddel pediu que a categoria tomasse nota para lhe cobrar depois o compromisso de enviar à Assembléia Legislativa, no primeiro mês de governo, o Plano de cargos e salários dos profissionais de saúde. Garantiu também que na gestão do PMDB, os investimentos em educação e saúde não vão se limitar às transferências determinadas pela Constituição:
“Prioridade não se faz com discurso. Se faz no orçamento e por isso, no nosso governo, vamos investir na educação e na saúde recursos acima das transferências constitucionais”.
O vice-governador e candidato à reeleição, Edmundo Pereira, esteve presente ao encontro. Entre os médicos presentes, os deputados federais e candidatos à reeleição Colbert Martins (PMDB) e Maurício Trindade (PR), o presidente da Câmara da capital Alan Sanches (PMDB) e o ex-vereador Sandoval Guimarães (PMDB), também candidatos à Câmara Federal.Informações da Assessoria de Comunicação do PMDB.
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