Na biografia "50 anos a mil", o músico conta sua relação com o comando
vermelho, fala sobre o suicídio da mãe, da relação com a filha e sobre
os desentendimentos com Herbert Vianna
A casa simples e aconchegante no bairro do Sumarezinho, Zona Oeste de São Paulo, onde o cantor e compositor carioca Lobão mora com a mulher, Regina,
combina com a fase “bem resolvida e tranquila” que ele diz estar
curtindo agora, aos 53 anos. Mas sua história não é nada serena: o
músico acaba de lançar a biografia "50 Anos a Mil", com a colaboração do
jornalista Claudio Tognolli, na qual narra o suicídio
da mãe, quando ele tinha 23 anos, sua tentativa de se matar e
experiências como a relação com o Comando Vermelho, facção criminosa do
Rio de Janeiro. “Virei bandido mesmo, fazia assaltos, atirava, pô!”,
lembra Lobão, autor de sucessos como "Me Chama" e "Vida Louca Vida".
Em entrevista a QUEM, o músico também contou histórias que não estão no livro, como a briga com Herbert Vianna, a quem acusa de plágio, e a “relação desprezível” com a filha, Júlia, de 21 anos, do relacionamento com a atriz Danielle Daumerie.
Apesar de tantas polêmicas, ele diz que o livro vai divertir os
leitores: “Eu sei que no fundo as pessoas vão é dar muita risada”. Acompanhe a entrevista que o apresentador cedeu a Revista Quem
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