Tem de Lênin a Juscelino Kubitschek, passando por Hitler, Reagan, Fidel Castro e João Paulo 2º.
Trinta e um textos dos mais diversos oradores, brasileiros e estrangeiros, constituem "Discursos que Mudaram o Mundo", 20º e último volume da Coleção Folha Livros que Mudaram o Mundo, que chega às bancas no próximo domingo, dia 23/1.
Trata-se de uma coleção bastante variada, tanto do ponto de vista
ideológico, quanto do cronológico e geográfico. A primeira fala é do
socialista francês Jean Jaurés (1859-1914), clamando pela paz às
vésperas da Primeira Guerra, em 1914; a última, a carta em que Jânio
Quadros (1917-1992) renunciou à Presidência do Brasil, em 1961.
É possível ler o italiano Benito Mussolini (1883-1945), já como
primeiro-ministro de seu país, defendendo o emprego da força para
esmagar a oposição ao fascismo.
E o líder indiano Mahatma Gandhi (1869-1948), em 1942, em meio à Segunda Guerra Mundial, a defender a não violência.
Há a declaração de independência de Israel, lida por David Ben Gurion
(1886-1973) em Tel Aviv, em 1948, bem como a proclamação do Estado da
Palestina por Yasser Arafat (1929-2004) perante a Assembléia Geral das
Nações Unidas, em Genebra (Suíça), em 1988.
Alguns dos textos originaram frases célebres. Como o discurso em que o
premiê britânico Winston Churchill (1874-1965) oferece, em 1940,
"sangue, labuta, lágrimas e suor" no embate contra o nazismo. Isso para
não falar no "I Have a Dream" (eu tenho um sonho), de Martin Luther King
(1929-1968) em busca da igualdade racial nos EUA.
Além de Jânio Quadros, o Brasil está representado por mais três
discursos. Dom Pedro 1º (1798-1834) fala em 1823, na abertura da
Assembleia Geral do Brasil; Afonso Arinos (1905-1990) pede a renúncia de
Getúlio Vargas, em 1954; e Juscelino Kubitschek (1902-1976) inaugura
Brasília, em 1960.
Um comentário:
oooi, adorei seu blog, está demais. Tô te seguindo :)
abraços.
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