Relato de um torcedor corintiano na entrada do Pacaembu, antes do clássico de ontem:
“Ficou combinado que [a briga] seria em Osasco. Os nossos foram para lá. Mas os deles não apareceram. O bonde deles veio para a rua Teodoro Sampaio [em Pinheiros]. A gente estava em 100, eles vieram em 800. Você olhava e só via alemãozão palmeirense correndo na sua direção. Vieram com tudo. Foi a hora do salve-se quem puder. Não deu, tivemos que correr. Vários irmãos estão no hospital.”
Pelo que entendi, mais um confronto entre torcedores foi marcado pela internet. Só que um dos lados não apareceu e fez uma emboscada para o outro. Não é a primeira e, infelizmente, não será a última vez que a internet será usada para esses fins. Eles brigam, tentam matar ou matam, e depois vão ao jogo como se nada tivesse acontecido. Quem vence, engorda com orgulho o currículo de baderneiro e transforma seus feitos em música para ser cantada no estádio.
“Ficou combinado que [a briga] seria em Osasco. Os nossos foram para lá. Mas os deles não apareceram. O bonde deles veio para a rua Teodoro Sampaio [em Pinheiros]. A gente estava em 100, eles vieram em 800. Você olhava e só via alemãozão palmeirense correndo na sua direção. Vieram com tudo. Foi a hora do salve-se quem puder. Não deu, tivemos que correr. Vários irmãos estão no hospital.”
Pelo que entendi, mais um confronto entre torcedores foi marcado pela internet. Só que um dos lados não apareceu e fez uma emboscada para o outro. Não é a primeira e, infelizmente, não será a última vez que a internet será usada para esses fins. Eles brigam, tentam matar ou matam, e depois vão ao jogo como se nada tivesse acontecido. Quem vence, engorda com orgulho o currículo de baderneiro e transforma seus feitos em música para ser cantada no estádio.
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