Na hora de contratar um novo funcionário, as empresas preferem pesquisar em base de currículos em vez de apostar em indicações. É o que aponta pesquisa elaborada pela Curriculum.
De acordo com o estudo, apenas 18% das companhias recorrem ao "quem indica" (Q.I) quando precisam recrutar novos funcionários. Se não encontram um profissional com o perfil desejado por meio dessa estratégia, 52% delas admitem buscar currículos em bases de pesquisa na internet.
Isso, no entanto, não vale para todas as categorias de contratações. “Boa parte do recrutamento pela internet é voltado para nível de supervisão, administrativo e gerenciais. Ou seja, cargos médios”, afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum. “Conforme a pirâmide sobe, essa procura diminui”.
Mas, segundo ele, a tendência é que essa prática se estenda para o recrutamento em todos os níveis. Isso porque, Abrileri explica, esse método possibilita que os recrutadores encontrem currículos que se encaixem exatamente no perfil. Além disso, de acordo com a pesquisa 46% das empresas consideram o recrutamento pela web mais veloz.
Aos profissionais que mantém um currículo em bases de pesquisas restam alguns cuidados como atualizá-lo periodicamente, preenchê-lo de maneira correta e investir em palavras chaves. De acordo com o especialista, a busca se dá por relevância. Ou seja, aparece na frente quem se preocupa mais com sua imagem na web.
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