Nem Cruzeiro nem Santos jogaram o que deles se esperava.
Mas com uma diferença fundamental: o Cruzeiro ganhou do Once Caldas por 2 a 1, gols de Wallyson aos 28, e de Ortigoza (que dera o primeiro gol), belíssimo, de cavadinha, aos 38 do segundo tempo, fora de casa,em Manizales, na Colômbia;
o Santos ganhou também só por um gol de diferença, 1 a 0, do América, mas na Vila Belmiro, com gol de PH Ganso, em jogada com Neymar, ainda no primeiro tempo, aos 38.
É verdade que o Santos, ao contrário do Cruzeiro, não correu riscos.
Já os mineiros tomaram bola no travessão e viram Fábio fazer pelo menos cinco defesas dificílimas.
Mas bola na trave não altera o placar e o goleiro está lá para isso mesmo.
É improvável, por outro lado, que o time colombiano apronte alguma surpresa em Sete Lagoas, embora, é claro, não seja impossível.
E o Cruzeiro jogou sem Thiago Ribeiro, o que levou o time a jogar com menos velocidade, com Brandão de centroavante-centroavante, mais pesado, mais fixo, e muitas vezes impedido.
Mas não é improvável que o América, na terça-feira que vem, ganhe do Santos, mesmo que o time paulista seja muito melhor.
Razão pela qual, aliás, Muricy Ramalho deveria viajar com seus titulares para Querétaro, palco do jogo na sexta-feira, e deixar que os reservas joguem pela semifinal do Paulistinha com o São Paulo, no Morumbi.
Assim, aumentará a sua chance de enfrentar, justamente, o Cruzeiro, pelas quartas de final da Libertadores.
O Cruzeiro, lembremos, tem uma moleza chamada América de Teófilo Otoni pela frente no campeonato estadual.
Mas com uma diferença fundamental: o Cruzeiro ganhou do Once Caldas por 2 a 1, gols de Wallyson aos 28, e de Ortigoza (que dera o primeiro gol), belíssimo, de cavadinha, aos 38 do segundo tempo, fora de casa,em Manizales, na Colômbia;
o Santos ganhou também só por um gol de diferença, 1 a 0, do América, mas na Vila Belmiro, com gol de PH Ganso, em jogada com Neymar, ainda no primeiro tempo, aos 38.
É verdade que o Santos, ao contrário do Cruzeiro, não correu riscos.
Já os mineiros tomaram bola no travessão e viram Fábio fazer pelo menos cinco defesas dificílimas.
Mas bola na trave não altera o placar e o goleiro está lá para isso mesmo.
É improvável, por outro lado, que o time colombiano apronte alguma surpresa em Sete Lagoas, embora, é claro, não seja impossível.
E o Cruzeiro jogou sem Thiago Ribeiro, o que levou o time a jogar com menos velocidade, com Brandão de centroavante-centroavante, mais pesado, mais fixo, e muitas vezes impedido.
Mas não é improvável que o América, na terça-feira que vem, ganhe do Santos, mesmo que o time paulista seja muito melhor.
Razão pela qual, aliás, Muricy Ramalho deveria viajar com seus titulares para Querétaro, palco do jogo na sexta-feira, e deixar que os reservas joguem pela semifinal do Paulistinha com o São Paulo, no Morumbi.
Assim, aumentará a sua chance de enfrentar, justamente, o Cruzeiro, pelas quartas de final da Libertadores.
O Cruzeiro, lembremos, tem uma moleza chamada América de Teófilo Otoni pela frente no campeonato estadual.
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