Por Ricardo Perrone*
Entre os dissidentes do Clube dos 13 existe um grupo que defende uma parceria da Globo com a Rede TV! para a transmissão do Campeonato Brasileiro a partir de 2012. A ideia visa evitar uma longa batalha jurídica.
Parte dos dirigentes dos clubes rebeldes teme que, em caso de litígio, a Justiça não encerre o caso antes do final de 2012, o que poderia inviabilizar a transmissão do Brasileirão. Por isso, os cartolas tomaram a iniciativa de retomar o diálogo com Fábio Koff, presidente do C13.
Como Rede TV! e Globo têm contratos assinados, um acordo teria que passar obrigatoriamente pelas emissoras. Os dissidentes do C13 querem fazer valer o trato fechado com a Globo e ao mesmo tempo evitar que a Rede TV! entre com uma ação na Justiça.
Para viabilizar as duas situações, a hipótese mais aventada é a Globo permitir que a concorrente transmita os mesmos jogos que ela no Nacional. Exatamente como é feito hoje com a Band.
Curiosamente, o Corinthians, líder do motim, é um dos clubes que agora defendem uma solução pacífica para o impasse.
Entre os dissidentes do Clube dos 13 existe um grupo que defende uma parceria da Globo com a Rede TV! para a transmissão do Campeonato Brasileiro a partir de 2012. A ideia visa evitar uma longa batalha jurídica.
Parte dos dirigentes dos clubes rebeldes teme que, em caso de litígio, a Justiça não encerre o caso antes do final de 2012, o que poderia inviabilizar a transmissão do Brasileirão. Por isso, os cartolas tomaram a iniciativa de retomar o diálogo com Fábio Koff, presidente do C13.
Como Rede TV! e Globo têm contratos assinados, um acordo teria que passar obrigatoriamente pelas emissoras. Os dissidentes do C13 querem fazer valer o trato fechado com a Globo e ao mesmo tempo evitar que a Rede TV! entre com uma ação na Justiça.
Para viabilizar as duas situações, a hipótese mais aventada é a Globo permitir que a concorrente transmita os mesmos jogos que ela no Nacional. Exatamente como é feito hoje com a Band.
Curiosamente, o Corinthians, líder do motim, é um dos clubes que agora defendem uma solução pacífica para o impasse.
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