Apesar de clima tenso, Geddel diz que o PMDB não deve “estimular marola”
  
 
 Neste final de semana, notícias davam conta de muita agitação entre a  presidente Dilma Rousseff (PT) e o PMDB. Isso porque após comandar nesta  terça-feira (31) uma reunião com governadores e prefeitos de capitais  que serão sede da Copa de 2014, esta previsto para quarta (1) um almoço  com senadores do PMDB, em mais uma tentativa de evitar nova rebelião de  sua base no Congresso. Além disso, está marcado um encontro com o  Conselho Político, que abriga presidentes de partidos aliados e só se  reuniu uma única vez até agora.
 Em estratégia considerada atrasada para conter as dissidências no PMDB,  Dilma receberá muito mais senadores do partido nos próximos dias do que  aqueles que recebeu em cinco meses de governo. Antes, porém, Temer  promoverá reunião de emergência com peemedebistas amanhã, no Palácio do  Jaburu, para tratar das fraturas na coalizão. O clima com o governo  piorou desde que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) recebeu uma  ligação ameaçadora de Antônio Palocci, ministro da Casa Civil, que  cobrou comprometimento da bancada com relação à votação do Código  Florestal. Para ter a “compreensão” dos pares, Palocci teria avisado que  os ministros do PMDB seriam demitidos se o partido aprovasse emenda ao  Código Florestal concedendo anistia a desmatadores até 2008. 
 Ainda assim, apesar de toda a estratégia – de última hora – criada pela  presidente, o PMDB está tranqüilo. Pelo menos na opinião do ex-ministro  Geddel Vieira Lima, vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa  Econômica Federal, que postou a seguinte mensagem eu seu Twitter  (@geddel_) “Falei com muita gente do PMDB nacional.A semana vai ser  tranquila.O partido não vai,e não deve,estimular marolas”. 
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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