A confusão entre as duas só não terminou em tapas e puxões de cabelo porque pessoas que estavam no plenário impediram que elas se engalfinhassem. “Só não fui agredida pela esposa, uma criatura louca e esquizofrênica, porque as pessoas não permitiram que ela chegasse perto de mim”, afirmou a edil, que alegou que a sua relação com o colega hoje é “estritamente profissional”. Apesar de ser o pivô do litígio, o vereador-garanhão preferiu não se meter na confusão e assistiu ao embate de camarote.
Entretanto, se depender da ex-namorada, ele pagará pela omissão. “Irei entrar com um processo de cumplicidade contra o vereador porque ele estava na Casa e não fez nada para impedir a entrada da sua esposa”, avisou, em entrevista ao site Bahia na Política. Cíntia Machado prestou queixa na Delegacia da Mulher e afirmou que processará a rival por calúnia, difamação e injúria. Com medo de novos barracos, ela quer proibir a entrada da mulher do pastor na Casa. (BN)
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