Na decisão, pesa menos o teor das denúncias e mais a viabilidade de ter um “executivo da Copa” enfraquecido.
O delator do ministro, o policial João Dias, ainda não apresentou provas. Para embasar sua decisão, a Folha apurou que o Planalto pediu ontem à Controladoria-Geral da União uma varredura nas ações e contratos da pasta que foram alvo de denúncias. Dilma decidirá o futuro do auxiliar após receber o levantamento. Ela reuniu por mais de duas horas sua equipe no Palácio do Alvorada ontem à noite assim que chegou da África. Os ministros presentes fizeram um diagnóstico pessimista do noticiário. (Folha)
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