A revista norte-americana "The New Yorker" traz em  sua próxima edição, de 5 de dezembro, um perfil em que a presidente  Dilma Rousseff é descrita como uma "ex-radical que conduz o país em um  boom econômico". Intitulado "A Ungida", o texto assinado pelo jornalista  e escritor Nicholas Lemann contrasta a situação política e social com o  momento econômico do país. 
No resumo publicado nesta segunda-feira (28) no site  da revista, o texto diz que "até recentemente, o Brasil era um dos  países menos educados e um dos mais desequilibrados economicamente.  Agora, sua economia cresce muito mais rápido que a dos Estados Unidos". 
O texto afirma que, mesmo com uma "democracia  caótica", o Brasil tem uma imprensa livre. Diz ainda que o governo  central é mais "poderoso e intrusivo" que o dos EUA. 
"O crime é alto, escolas são fracas, e portos mal  funcionam. Ainda assim, entre as maiores potências econômicas, o Brasil  alcançou uma rara combinação: alto crescimento, liberdade política e  desigualdade decrescente". 
Ao falar sobre a relação da presidente com os EUA, o  texto diz que o país "parece estar constantemente na mente de Dilma,  como um exemplo de como não lidar com a crise econômica global". 
Passado
Ao descrever o passado da presidente, diz que ela "rapidamente se tornou radical" quando era estudante nos anos 60, durante a ditadura. No final da década, diz que Dilma e o então marido Cláudio Galeno Linhares "viviam se escondendo, estocando e transportando armas, bombas, dinheiro roubado, planejando e executando 'ações'".
Ao descrever o passado da presidente, diz que ela "rapidamente se tornou radical" quando era estudante nos anos 60, durante a ditadura. No final da década, diz que Dilma e o então marido Cláudio Galeno Linhares "viviam se escondendo, estocando e transportando armas, bombas, dinheiro roubado, planejando e executando 'ações'".
Depois, relata que, mais tarde, no início dos anos  70, ao ser capturada com o segundo marido, Carlos Araújo, "passou três  anos na prisão, onde teria sido submetida a extensiva tortura". 
A publicação ressalva que Dilma "insiste que nunca esteve pessoalmente envolvida em ações violentas nos tempos de militante". 
Sobre a demissão de ministros neste primeiro ano de  governo, a revista diz que "ninguém acredita que Dilma 
Rousseff seja  corrupta, mas ela trabalhou por anos com algumas das pessoas que pediram  demissão". As informações são do G1.
 

 
 
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