Geilson era privilegiado na época de ACM diz Dilson Barbosa |
O deputado e radialista Carlos Geílson denuncia que o governo está pagando R$ 40.000,00 por mês à Radio Subaé e para tanto exigiu que retirassem o seu nome do programa jornalístico que tinha o titulo: “Programa Carlos Geílson”.
Quando ele era muito ligado ao grupo do falecido senador Antonio Carlos Magalhães (este tratava Geilson com muita intimidade e vice versa), diziam que a maior fatia publicitária do bolo governista era para o programa do GG, que segundo dizem, “nadava de braçadas”, enquanto que os demais programas e emissoras ficavam com as migalhas.
Se na época era a regra do jogo, Geílson sabia marcar muito bem seus “belos gols”. Na época GG era só radialista. Hoje está como deputado oposicionista, experimentando do mesmo veneno que experimentou boa parte dos que se opunham, ao regime carlista e principalmente os comunicadores apolíticos que faziam rádio exclusivamente profissional, inclusive este cronista, que era também apresentador de programa de radio na época áurea do carlismo. Já naquela época, meu caro GG, o “jogo era bruto” e você silenciou.
Não concordamos com o “jogo bruto” de qualquer das épocas, e muito menos do presente. Mas,”não custa olhar um pouquinho no retrovisor”.
Torço pelo seu sucesso, afinal é uma honra para os radialistas feirenses ter um radialista deputado e ainda mais um deputado do “alto clero”, que tem mostrado que não faz parte da bancada do silêncio.
Mas lembre sempre: é a regra do “jogo bruto”. Um dia esse jogo pode acabar e só acabará com atuação firme, e sem subserviência a nenhuma facção política. Enquanto houver política de “dois pesos e duas medidas” o jogo será sempre “bruto”.
Por Dilson Barbosa
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