13/11/2008

Comercio abre vagas para emprego temporário

Os meses de novembro e de dezembro são marcados pela contratação temporária de funcionários, nas empresas comercias de Feira de Santana. O movimento intenso no comércio por causa das festas de fim de ano, exige por parte dos empresários um número maior de mão de obra para atender a demanda de consumidores. As pessoas que estão desempregadas encontram oportunidade para entrarem no mercado de trabalho novamente ou pela primeira vez para adquirirem experiências. E muitas empresas desejam contratar pessoas com a intenção de efetivar no emprego.
De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista José Carlos Moraes Lima, "as empresas de Feira de Santana estão contratando por um período de 30 dias. E só a partir de janeiro é que se pode definir se a empresa irá efetivar ou não as pessoas." José Carlos ainda complementou afirmando sobre as contratações do mês de junho:"em São João já forma contratados muitos indivíduos, onde estes já se encontram efetivados. Em outras situações, os empregadores distribuem feris para os funcionários mais antigos e acabam dando oportunidade para novos trabalhadores"; ressalta Lima.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista, José Carlos comenta a respeito da crise econômica mundial ter interferido na contratação de trabalhadores temporários: "A crise não interferiu no comércio varejista, ela foi mais no macro do que no varejo. O comércio cresceu e várias empresas vieram para Feira de Santana. O Natal é o melhor momento pra as vendas do comércio. Os preços estão estáveis, nada estar fora da normalidade"; explica Lima.
José Carlos Moraes Lima informa sobre a empregabilidade do ponto de vista geral em Feira de Santana: "Existem empresas que contrataram cerca de 260 empregados de uma única vez. Atualmente a cidade possue mais de 20.000 empregados no ramo do comércio varejista. Feira de Santana é a 3ª maior cidade que deu mais emprego na Bahia segundo o IBGE, se teve demissões empregou também. Além disso, arrecadou mais ISMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)"; esclarece Lima.


Por: Beto Lopes

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