“É curioso que a maioria dessas instituições no Brasil são fundadas por estrangeiros. Nós brasileiros precisamos até mudar um pouco essa nossa mentalidade, essa nossa cultura de aceitar crianças morando nas ruas”, afirmou o coordenador.
De acordo com Ribeiro, em Belo Horizonte se encerra a primeira etapa da campanha, que percorreu todas as capitais reunindo o Poder Público, o sistema de garantias dos direitos infanto-juvenis, que é formado pelo Ministério Público, pelos conselhos tutelares, conselhos de direito, pelas varas da Infância e da Juventude, e todas as organizações da sociedade civil que trabalham e que acolhem as crianças e adolescentes.
“A campanha nacional é formada à medida que os seminários foram acontecendo, as pessoas assinam a carta de adesão se comprometendo, com ações. A campanha nacional é uma luta permanente, para que o governo brasileiro faça uma pesquisa nacional, porque cada estado tem seus dados, a partir de conceitos e metodologias diferentes.
O balanço da avaliação dos seminários será feito durante o 1º Seminário Nacional Criança Não é de Rua, que será realizado em 2010, provavelmente em Fortaleza ou Distrito Federal.
Fonte: Agência Brasil
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