O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, provável companheiro de chapa de Dilma Rousseff na condição de vice, negou, que não tem o menor sentido a informação de que ele ainda poderia trabalhar para uma união entre Geddel Vieira Lima e Jaques Wagner.
A conversa teria acontecido em Comandatuba, no Fórum dos Empresários. Temer, muito ao contrário, numa conversa descontraída com o governador, a ele revelou que "muito me entristece esta disputa entre os dois." Wagner, então, retrucou : "Eu o convidei para ser meu vice e ele não aceitou". Em sequência, Michel Temer devolveu : "Geddel é candidato a governador da Bahia, essa proposta de vice há um ano atrás faria sentido, agora não há possibilidade."
Relatou, então, que, no ano passado, diante da ruptura na Bahia entre Wagner e Geddel, houve uma conversa entre ele, o presidente Lula e o deputado Henrique Alves quando, então, o presidente ficou de marcar um encontro para tentar um acordo que pacificasse os dois. "Isto foi em agosto - disse Temer - e este encontro nunca houve, porque jamais foi marcado." O presidente da Câmara e do PMDB (licenciado) explicou, então que a candidatura de Geddel "é irremovível e que a questão agora é discutir para se saber de que forma é possível montar dois palanques para Dilma na Bahia."
(Com informações do Bahia notícias)
Nenhum comentário:
Postar um comentário