17/07/2010

Finite*

Para onde foi aquele turbilhão repentino?
Toda aquela vontade de querer...
Onde se escondeu ou se acabou tudo aquilo?
Eu vivi, eu vivi!
Onde está, onde está?
Eu sofri, eu sofri!
Tenho gritado a procurar...Com dores, dores icognocíveis de quem vive amordaçado.
Guardei...sem ter porque...e sem porque permanece.
E eu cá comigo sofro.
É tudo tão humano, é tudo tão divinal...
E a paciência superabunda e me mostra que é hora de seguir só.
Guardei...
Foi único,
Foi triste...
Meu olhar perdido pode mensurar as consequências
Mas já cansei de procurar...
- Onde está, onde está?
Em outra deve hoje morar...
Me confunde essa rapidez das pessoas em amar e desamar.



Ana Paula Duarte, hoje nostálgica...Amanhã, e quem se arrisca a falar do amanhã?
Que venha, então...

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