Com valores que partem de R$ 47.990 na versão de entrada (GL) e chegam a R$ 60,4 mil na de topo (Exclusive), o C3 Picasso vai brigar com Fiat Idea, Honda Fit e Chevrolet Meriva, entre outros.
Para os brasileiros, o carro não chega a ser exatamente uma novidade, já que se trata de um AirCross despido dos acessórios aventureiros. Internamente, o C3 Picasso leva a mesma montagem de seu "irmão de lama". Alavanca de câmbio, bancos e volante são idênticos.
Fabricado em Porto Real (RJ), o carro vem com o mesmo motor do C3, um 1.6 16V flex que gera 113 cv de potência com álcool. O câmbio pode ser manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades.
A principal diferença entre as versões está na oferta de equipamentos de segurança e itens de conforto. Direção hidráulica, vidros elétricos e computador de bordo são de série.
As rodas de liga-leve só estão disponíveis a partir da versão GLX, que também traz rádio com comandos no volante e faróis de neblina. O câmbio automático chega a partir de julho nos modelos GLX e Exclusive, que, nessa configuração, ainda ganham freios ABS com EBD.
Air bags vêm de série na versão Exclusive e são opcionais na GLX. Por fim, o ar-condicionado digital também é de serie no modelo de topo, que ainda pode receber como opcional o sistema de navegação MyWay, com tela no centro do painel.
A Citroën espera vender cerca de mil unidades do C3 Picasso por mês, sendo que apenas 30% deverão ter câmbio automático.
Motor é o mesmo 1.6 de 113 cv (etanol) que equipa o hatch Citroën C3 (Divulgação)
Interior é o mesmo do Citroën AirCross; sistema de navegação é opcional (Divulgação)
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