O risco de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) e emergências dos hospitais públicos estaduais paralisarem o atendimento à população, em consequência do não pagamento do aluguel de aparelhos médicos, por parte do Governo do Estado, segundo o candidato da coligação A Bahia Tem Pressa, Geddel Vieira Lima é mais uma prova da ineficiência com que a saúde pública vem sendo gerenciada na Bahia.
“Tenho repetido insistentemente que, mais importante do que construir novos hospitais, é colocar para funcionar bem o que existe. Esse triste e lamentável episódio demonstra que o atual governo não tem gerenciamento, planejamento e, principalmente, prioridade com a saúde dos baianos”, ressaltou.
Geddel ressaltou também que há muito tempo vem alertando sobre a necessidade de se criar um novo modelo de gestão na saúde, voltado para o atendimento da população. Ele não entende como equipamentos fundamentais, como os que são utilizados em UTIs, não são próprios do Estado e sim alugados, o que, a seu ver, expõe o atendimento a riscos.
De acordo com matéria publicada em manchete na edição desta terça-feira (21), do jornal A Tarde, a Alliance S/A impetrou mandado de segurança na última quinta-feira, para reaver 406 equipamentos médicos alugados ao Estado. A alegação é que o contrato de locação expirou e o pagamento não estaria sendo efetuado desde abril de 2008. O débito seria de R$ 10 milhões.
Se confirmada a liminar, os equipamentos que servem a emergências e UTIs serão retirados das maiores unidades médicas da Bahia, como o Hospital Geral do Estado, o Ernesto Simões e a Maternidade José Maria de Magalhães Neto, em Salvador; o Hospital do Oeste, em Barreiras; o Clériston Andrade, em Feira de Santana e o Hospital Geral de Camaçari.Informações da
Assessoria de Imprensa do PMDB da Bahia.
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