O Bloco Camaleão, um dos destaques do carnaval da Bahia, terá de devolver R$ 90 mil aos cofres públicos porque teria contratado irregularmente um trio elétrico durante a folia de 2004, segundo o Ministério da Cultura.
Em decisão publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira (11), a ministra da Cultura, Anna Maria Buarque de Hollanda, determinou que o bloco devolva a quantia em até cinco dias úteis. A diretoria do Camaleão, bloco comandado pela banda Chiclete com Banana, diz que recorreu da decisão.
A decisão deve-se a uma irregularidade no projeto apresentado pelo bloco para captar recursos para o carnaval, em que não havia especificação para o aluguel de trio elétrico, segundo a Secretaria de Fomento e Incentivo do Ministério. Como as empresas recebem incentivos fiscais para as doações, o dinheiro deixou de ser arrecadado pelos cofres públicos, segundo a secretaria.
A assessoria da banda Chiclete com Banana disse que só caberia ao bloco falar sobre o assunto. O Correio24horas não conseguiu entrar em contato com a assessoria do bloco.
Ao G1, Geraldo Albuquerque, um dos diretores do Camaleão Comércio e Produções Artísticas Ltda, empresa que administra os negócios do bloco, disse que “houve um erro do ministério”.
Em decisão publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira (11), a ministra da Cultura, Anna Maria Buarque de Hollanda, determinou que o bloco devolva a quantia em até cinco dias úteis. A diretoria do Camaleão, bloco comandado pela banda Chiclete com Banana, diz que recorreu da decisão.
A decisão deve-se a uma irregularidade no projeto apresentado pelo bloco para captar recursos para o carnaval, em que não havia especificação para o aluguel de trio elétrico, segundo a Secretaria de Fomento e Incentivo do Ministério. Como as empresas recebem incentivos fiscais para as doações, o dinheiro deixou de ser arrecadado pelos cofres públicos, segundo a secretaria.
A assessoria da banda Chiclete com Banana disse que só caberia ao bloco falar sobre o assunto. O Correio24horas não conseguiu entrar em contato com a assessoria do bloco.
Ao G1, Geraldo Albuquerque, um dos diretores do Camaleão Comércio e Produções Artísticas Ltda, empresa que administra os negócios do bloco, disse que “houve um erro do ministério”.
“Já recorremos da decisão, foi um equívoco do governo. No nosso projeto havia a especificação do dinheiro para o trio elétrico, que é o principal equipamento do nosso carnaval. Não iríamos esquecer disso”, afirmou Albuquerque.
"Fizemos tudo corretamente. Eles estão reclamando de algo que ocorreu há sete anos. Ao analisar o projeto novamente perceberão que está tudo especificado", disse o diretor.
O Ministério da Cultura informou que, assim que receber o recurso, irá repassar para a área técnica analisar a posição do bloco. As informações são do G1.
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