O Facebook e o Google estão, separadamente, considerando um acordo com o Skype após o serviço de ligações via Internet ter atrasado sua oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês), segundo duas fontes com conhecimento do assunto afirmaram à Reuters.
Os planos do Facebook incluem uma aquisição, de acordo com uma fonte. Outra fonte afirmou que pode ser formada uma joint-venture com a empresa sediada em Luxemburgo. O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, estaria envolvido em tais discussões internas, afirmou a fonte.
O Google também manteve negociações para formar uma joint-venture com o Skype, disse a segunda fonte.
As discussões estariam em estágio inicial, mas não ficou claro qual opção seria a escolhida pelas empresas, segundo as fontes.
Mostrando postagens com marcador Tecnologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tecnologia. Mostrar todas as postagens
05/05/2011
01/05/2011
Declínio da Nokia faz mercado de smartphones encolher
A Nokia continua rolando ladeira abaixo. Em um ano, sua participação no mercado de smartphones caiu de 40% para 25%. Continua sendo o maior fabricante do mundo. Mas, ainda que outros fabricantes tenham crescido, seu declínio fez todo o mercado encolher 0,5% no primeiro trimestre.
Os números são de um relatório liberado nesta semana pela ABI Research. Segundo a ABI, 100 milhões de smartphones foram vendidos no mundo no primeiro trimestre do ano. Isso representa uma redução de 0,5% em relação ao último trimestre de 2010. Quando se compara esse resultado com o de um ano atrás, porém, o crescimento é de 75%, o que mostra que o mercado continua em rápida expansão, apesar da Nokia.
A empresa finlandesa anunciou que vai demitir 4 mil funcionários e transferiu seu sistema operacional Symbian para a Accenture. Agora, ela deve concentrar todas as suas forças em criar seus primeiros smartphones com o Windows Phone, da Microsoft.
O Android ultrapassa o Symbian
Se a Nokia perde força, o Symbian vai junto. No primeiro trimestre, esse sistema operacional perdeu, para o Android, o posto de líder do mercado de smartphones. Nas contas da ABI, no primeiro trimestre, 30 milhões de smartphones com Android foram vendidos, contra 25,6 milhões de aparelhos com o Symbian.
A longo prazo, a Nokia pode até se sair razoavelmente bem no mercado. Mas, neste ano, as perdas da empresa devem se acentuar, prevê a ABI. "Em geral, se diz que a flutuação nas vendas é sazonal. Mas, neste primeiro trimestre, foi o encolhimento da Nokia, de 15%, que puxou o mercado para baixo", diz Michael Morgan, analista sênior da ABI.
Apple e Samsung ganham
Se o tempo anda fechado na Finlândia, em Cupertino, na Califórnia, ele não poderia ser mais ensolarado. Fazendo o movimento contrário ao da sua rival europeia, a Apple teve crescimento de 15% no negócio de smartphones. Contribuiu para isso o lançamento da versão CDMA do iPhone. Ela teve 2,2 milhões de unidades vendidas nos Estados Unidos pela operadora Verizon.
Outro fabricante que se saiu muito bem foi a Samsung. As vendas de smartphones da empresa coreana cresceram 16% no primeiro trimestre e ela passou a ter 13% desse mercado. A ABI observa que o aumento nas vendas da Apple e da Samsung juntas é mais ou menos igual à redução nas vendas da Nokia.
A HTC, por sua vez, cresceu 7%, vendendo 9,5 milhões de smartphones no trimestre. Já a RIM, fabricante do Blackberry, não teve um resultado tão bom. Suas vendas cresceram apenas 2%. E a Motorola Mobility viu suas vendas caírem 16%.
Para a ABI, os resultados do primeiro trimestre devem se repetir no segundo. "Os fatores que impediram o crescimento do mercado devem continuar no segundo trimestre. O mercado só voltará a crescer no ritmo de 2010 na segunda metade do ano", diz Kevin Burden, diretor da ABI.
Os números são de um relatório liberado nesta semana pela ABI Research. Segundo a ABI, 100 milhões de smartphones foram vendidos no mundo no primeiro trimestre do ano. Isso representa uma redução de 0,5% em relação ao último trimestre de 2010. Quando se compara esse resultado com o de um ano atrás, porém, o crescimento é de 75%, o que mostra que o mercado continua em rápida expansão, apesar da Nokia.
A empresa finlandesa anunciou que vai demitir 4 mil funcionários e transferiu seu sistema operacional Symbian para a Accenture. Agora, ela deve concentrar todas as suas forças em criar seus primeiros smartphones com o Windows Phone, da Microsoft.
O Android ultrapassa o Symbian
Se a Nokia perde força, o Symbian vai junto. No primeiro trimestre, esse sistema operacional perdeu, para o Android, o posto de líder do mercado de smartphones. Nas contas da ABI, no primeiro trimestre, 30 milhões de smartphones com Android foram vendidos, contra 25,6 milhões de aparelhos com o Symbian.
A longo prazo, a Nokia pode até se sair razoavelmente bem no mercado. Mas, neste ano, as perdas da empresa devem se acentuar, prevê a ABI. "Em geral, se diz que a flutuação nas vendas é sazonal. Mas, neste primeiro trimestre, foi o encolhimento da Nokia, de 15%, que puxou o mercado para baixo", diz Michael Morgan, analista sênior da ABI.
Apple e Samsung ganham
Se o tempo anda fechado na Finlândia, em Cupertino, na Califórnia, ele não poderia ser mais ensolarado. Fazendo o movimento contrário ao da sua rival europeia, a Apple teve crescimento de 15% no negócio de smartphones. Contribuiu para isso o lançamento da versão CDMA do iPhone. Ela teve 2,2 milhões de unidades vendidas nos Estados Unidos pela operadora Verizon.
Outro fabricante que se saiu muito bem foi a Samsung. As vendas de smartphones da empresa coreana cresceram 16% no primeiro trimestre e ela passou a ter 13% desse mercado. A ABI observa que o aumento nas vendas da Apple e da Samsung juntas é mais ou menos igual à redução nas vendas da Nokia.
A HTC, por sua vez, cresceu 7%, vendendo 9,5 milhões de smartphones no trimestre. Já a RIM, fabricante do Blackberry, não teve um resultado tão bom. Suas vendas cresceram apenas 2%. E a Motorola Mobility viu suas vendas caírem 16%.
Para a ABI, os resultados do primeiro trimestre devem se repetir no segundo. "Os fatores que impediram o crescimento do mercado devem continuar no segundo trimestre. O mercado só voltará a crescer no ritmo de 2010 na segunda metade do ano", diz Kevin Burden, diretor da ABI.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Categoria:
Tecnologia
30/04/2011
Presidente do “google chinês” é o homem mais rico da China continental
A ferramenta de buscas na internet Baidu não apenas desbancou o Google na China como fez de seu presidente, Robin Li, o homem mais rico da China continental. Segundo lista da revista Forbes divulgada nesta semana, Li, de 42 anos, tem a 95ª maior fortuna do mundo.
O império montado por Li na gigante chinesa, que hoje detém quase 80% do segmento na China (os 20% restantes ficam com o Google), foi avaliado em R$ 14,7 bilhões (US$ 9,4 bilhões).
O crescimento da fortuna de Li se deve à crescente onda tecnológica que a China vem experimentando, com um universo online que hoje ultrapassa os 457 milhões de usuários e se estabelece como o maior do mundo, de acordo com o Centro de Informação de Rede e Internet da China (CNNIC, na sigla em inglês).
Estima-se que o Baidu acumule diariamente 42 milhões de acessos diários. De acordo com o balanço divulgado pela empresa na última segunda-feira, o lucro líquido realizado no primeiro trimestre deste ano foi da ordem de R$ 258 milhões (US$ 163 milhões), o que representa um acréscimo de 123% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Google na China
A entrada de Li para a lista da Forbes se dá num momento crucial para a Baidu, que passa por uma crise de imagem no país. Na última segunda-feira, o Ministério da Cultura chinês anunciou que iria punir 14 sites, incluindo o Baidu, por oferecer downloads ilegais de músicas e livros.
Mas a onda de críticas ao buscador se tornou notícia no país já no início deste ano, quando o blogger Han Han entrou com um processo contra a gigante por ferir os direitos autorais de escritores locais. Han Han foi eleito a décima pessoa mais influente do mundo pela revista Time em 2010, ao lado de Li, que também figurou na lista.
Li cofundou o buscador em 2000 para competir com o Google em território chinês, onde a gigante americana se instalou apenas em 2006 com o domínio google.cn.
Sem conseguir um retorno comercial e empatado em um distante segundo lugar na liderança do mercado na China, no ano passado, o Google se recusou a seguir censurando o conteúdo de suas buscas por determinação do governo chinês e denunciou que hackers haviam tentado violar contas de e-mails de ativistas da oposição chinesa.
O escritório do Google em Pequim acabou sendo fechado, e hoje a empresa opera via Hong Kong. Em comunicado divulgado em seu blog oficial em 22 de março de 2010, o Google disse que a autocensura era uma exigência legal não negociável do governo chinês em suas negociações para seguir operando no país.
As reações da sociedade chinesa à saída da empresa da China foram variadas. Alguns internautas postaram comentários de que a manobra do Google contra Pequim era uma ameaça e um 'insulto' aos chineses; outros fizeram comparações entre a qualidade das buscas providas por Google e Baidu - que também tem de cumprir a censura determinada pelo governo.
Bilionários
Robin Li, um dos 115 bilionários chineses da atualidade, é formado em Gerência de Informação pela Universidade de Pequim, a maior do país. Nos Estados Unidos ele obteve um diploma de mestre em Ciência da Computação pela Universidade do Estado de Nova York em 1994.
Antes de retornar à China e criar o Baidu, Li trabalhou como engenheiro de uma empresa no Vale do Silício. Em 1994, o cientista foi responsável pela criação do software utilizado na publicação da edição online do The Wall Street Journal.
Segundo a lista da Forbes, o fundador da Microsoft, Bill Gates, 55, segue como o segundo maior bilionário do mundo, com US$ 56 bilhões, atrás do mexicano Carlos Slim, de 71 anos, com um império avaliado em US$ 74 bilhões.
Também figuram na lista os brasileiros Eike Batista, na 8ª colocação; Jorge Paulo Lemann, na 55ª posição; e Joseph Safra, no 68º lugar.
O império montado por Li na gigante chinesa, que hoje detém quase 80% do segmento na China (os 20% restantes ficam com o Google), foi avaliado em R$ 14,7 bilhões (US$ 9,4 bilhões).
O crescimento da fortuna de Li se deve à crescente onda tecnológica que a China vem experimentando, com um universo online que hoje ultrapassa os 457 milhões de usuários e se estabelece como o maior do mundo, de acordo com o Centro de Informação de Rede e Internet da China (CNNIC, na sigla em inglês).
Estima-se que o Baidu acumule diariamente 42 milhões de acessos diários. De acordo com o balanço divulgado pela empresa na última segunda-feira, o lucro líquido realizado no primeiro trimestre deste ano foi da ordem de R$ 258 milhões (US$ 163 milhões), o que representa um acréscimo de 123% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Google na China
A entrada de Li para a lista da Forbes se dá num momento crucial para a Baidu, que passa por uma crise de imagem no país. Na última segunda-feira, o Ministério da Cultura chinês anunciou que iria punir 14 sites, incluindo o Baidu, por oferecer downloads ilegais de músicas e livros.
Mas a onda de críticas ao buscador se tornou notícia no país já no início deste ano, quando o blogger Han Han entrou com um processo contra a gigante por ferir os direitos autorais de escritores locais. Han Han foi eleito a décima pessoa mais influente do mundo pela revista Time em 2010, ao lado de Li, que também figurou na lista.
Li cofundou o buscador em 2000 para competir com o Google em território chinês, onde a gigante americana se instalou apenas em 2006 com o domínio google.cn.
Sem conseguir um retorno comercial e empatado em um distante segundo lugar na liderança do mercado na China, no ano passado, o Google se recusou a seguir censurando o conteúdo de suas buscas por determinação do governo chinês e denunciou que hackers haviam tentado violar contas de e-mails de ativistas da oposição chinesa.
O escritório do Google em Pequim acabou sendo fechado, e hoje a empresa opera via Hong Kong. Em comunicado divulgado em seu blog oficial em 22 de março de 2010, o Google disse que a autocensura era uma exigência legal não negociável do governo chinês em suas negociações para seguir operando no país.
As reações da sociedade chinesa à saída da empresa da China foram variadas. Alguns internautas postaram comentários de que a manobra do Google contra Pequim era uma ameaça e um 'insulto' aos chineses; outros fizeram comparações entre a qualidade das buscas providas por Google e Baidu - que também tem de cumprir a censura determinada pelo governo.
Bilionários
Robin Li, um dos 115 bilionários chineses da atualidade, é formado em Gerência de Informação pela Universidade de Pequim, a maior do país. Nos Estados Unidos ele obteve um diploma de mestre em Ciência da Computação pela Universidade do Estado de Nova York em 1994.
Antes de retornar à China e criar o Baidu, Li trabalhou como engenheiro de uma empresa no Vale do Silício. Em 1994, o cientista foi responsável pela criação do software utilizado na publicação da edição online do The Wall Street Journal.
Segundo a lista da Forbes, o fundador da Microsoft, Bill Gates, 55, segue como o segundo maior bilionário do mundo, com US$ 56 bilhões, atrás do mexicano Carlos Slim, de 71 anos, com um império avaliado em US$ 74 bilhões.
Também figuram na lista os brasileiros Eike Batista, na 8ª colocação; Jorge Paulo Lemann, na 55ª posição; e Joseph Safra, no 68º lugar.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Categoria:
Tecnologia
Fiat vai divulgar na América do Sul o conversível Uno Cabrio
O Fiat Uno Cabrio, protótipo conversível desenvolvido a partir da versão de duas portas do Novo Uno, iniciará, em breve, um tour por vários países da América do Sul. Mostrado pela primeira vez em outubro do ano passado, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, o conceito será a atração da Fiat em alguns eventos automotivos, entre eles o Salão de Buenos Aires, na Argentina, entre os dias 17 e 26 de junho.
Por ser um carro-conceito, o Uno Cabrio não é homologado para rodar nas ruas. Mas não pense que ele é um conceito estático. Longe disso. Desde que foi apresentado, o conversível passou por adaptações e hoje já se encontra apto a acelerar em circuitos fechados. Equipado com o mesmo câmbio e motor 1.4 litro turbo do Punto T-Jet, o conversível conta ainda com freios a disco nas quatro rodas e sistema ABS. Para garantir a segurança de quem vai a bordo, ele possui uma barra de proteção atrás dos bancos, equipamento popularmente conhecido como “santantônio”.
Se por fora o protótipo mostra seu caráter esportivo, por dentro essas características ficam ainda mais evidentes. Bancos anatômicos, tipo concha, volante de base achatada, revestimentos em couro, entre outros itens, são destaques da cabine. De acordo com a Fiat, a homologação do Cabrio para circuitos fechados e sua divulgação em outros países, ao contrário do que se imagina, não dará origem a uma versão de produção do carrinho.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Categoria:
Tecnologia
29/04/2011
Qwiki, de Eduardo Saverin, é a Wikipedia que fala
"A Terra é o terceiro planeta a partir do Sol e o mais denso deles. É o quinto maior entre os oito do Sistema Solar. (...) Seus habitantes estão agrupados em aproximadamente 200 estados independentes, que interagem por meio de diplomacia, viagens, negócios e ações militares." A descrição, contada por uma voz quase natural em inglês, é gerada automaticamente quando você coloca "Earth" (Terra) como termo de pesquisa na enciclopédia multimídia Qwiki, que abriu sua versão alfa ao público no final de janeiro.
Fundado por Doug Imbruce e Louis Monier (um dos criadores do buscador AltaVista, que fez sucesso antes do Google), o site tem um mecanismo de busca que procura referências na internet e gera automaticamente um texto de aproximadamente um minuto com um pequeno resumo do termo pesquisado.
Enquanto o texto é narrado, você vê imagens, gráficos e vídeos. "A informação se transforma numa experiência a que eu posso assistir", afirmou Imbruce na apresentação do Qwiki no TechCrunch Disrupt, evento que reúne anualmente algumas dezenas de startups numa competição. O Qwiki ganhou a edição do ano passado e embolsou 50 000 dólares.
Eduardo Saverin
Em janeiro, pouco antes da abertura da versão pública, a enciclopédia visual recebeu um investimento de 8 milhões de dólares liderado por Eduardo Saverin, brasileiro cofundador do Facebook. Além dele, estão no grupo, entre outros, Jawed Karim, um dos fundadores do YouTube, e Pradeep Sindhu, cofundador da Juniper Networks. Com isso, o Qwiki somava 9,5 milhões de dólares em aportes financeiros até meados de fevereiro.
O Qwiki pode ser definido como uma versão multimídia da Wikipedia. Tem 3 milhões de verbetes centrados em pessoas, lugares e coisas. Lançada em 2001, a Wikipedia tem 17 milhões, sendo 3,5 milhões em inglês — único idioma do Qwiki no momento. Nos planos do site está a previsão de que qualquer pessoa possa criar entradas na enciclopédia. Com isso, empresas também poderiam ter seus próprios verbetes, com detalhes de seus produtos.
No momento, os qwikis podem ser compartilhados por Twitter, Facebook e e-mail ou incorporados ao código de blogs. Ao término da narração de cada termo, o internauta tem a opção de buscar mais informações sobre o assunto na Wikipedia, no Google, no YouTube ou no Fotopedia. Outra promessa é chegar logo ao iPad e ao iPhone.
É impossível olhar para o Qwiki e não fazer um paralelo com o cinema. A enciclopédia multimídia lembra HAL 9000, de 2001: Uma Odisseia no Espaço; o computador de Tony Stark em Homem de Ferro; e até a máquina da nave Axiom, na animação Wall-E. Neste último, o capitão da Axiom pede ao computador para definir exatamente o termo Terra e ele começa a lhe contar um resumo, como faz o Qwiki.
Fundado por Doug Imbruce e Louis Monier (um dos criadores do buscador AltaVista, que fez sucesso antes do Google), o site tem um mecanismo de busca que procura referências na internet e gera automaticamente um texto de aproximadamente um minuto com um pequeno resumo do termo pesquisado.
Enquanto o texto é narrado, você vê imagens, gráficos e vídeos. "A informação se transforma numa experiência a que eu posso assistir", afirmou Imbruce na apresentação do Qwiki no TechCrunch Disrupt, evento que reúne anualmente algumas dezenas de startups numa competição. O Qwiki ganhou a edição do ano passado e embolsou 50 000 dólares.
Eduardo Saverin
Em janeiro, pouco antes da abertura da versão pública, a enciclopédia visual recebeu um investimento de 8 milhões de dólares liderado por Eduardo Saverin, brasileiro cofundador do Facebook. Além dele, estão no grupo, entre outros, Jawed Karim, um dos fundadores do YouTube, e Pradeep Sindhu, cofundador da Juniper Networks. Com isso, o Qwiki somava 9,5 milhões de dólares em aportes financeiros até meados de fevereiro.
O Qwiki pode ser definido como uma versão multimídia da Wikipedia. Tem 3 milhões de verbetes centrados em pessoas, lugares e coisas. Lançada em 2001, a Wikipedia tem 17 milhões, sendo 3,5 milhões em inglês — único idioma do Qwiki no momento. Nos planos do site está a previsão de que qualquer pessoa possa criar entradas na enciclopédia. Com isso, empresas também poderiam ter seus próprios verbetes, com detalhes de seus produtos.
No momento, os qwikis podem ser compartilhados por Twitter, Facebook e e-mail ou incorporados ao código de blogs. Ao término da narração de cada termo, o internauta tem a opção de buscar mais informações sobre o assunto na Wikipedia, no Google, no YouTube ou no Fotopedia. Outra promessa é chegar logo ao iPad e ao iPhone.
É impossível olhar para o Qwiki e não fazer um paralelo com o cinema. A enciclopédia multimídia lembra HAL 9000, de 2001: Uma Odisseia no Espaço; o computador de Tony Stark em Homem de Ferro; e até a máquina da nave Axiom, na animação Wall-E. Neste último, o capitão da Axiom pede ao computador para definir exatamente o termo Terra e ele começa a lhe contar um resumo, como faz o Qwiki.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Categoria:
Tecnologia
Copa de 2014 impulsionará TV digital e interativa
A Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, representará uma grande oportunidade para desenvolver o modelo digital e interativo de televisão, segundo especialista que participaram nesta quinta-feira do último dia do fórum Rio Wireless, realizado no Rio de Janeiro.
"A Copa do Mundo será uma ocasião ideal para investir em telecomunicações e adequar as infraestruturas a fim de transmitir o evento através da internet", disse o presidente do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (Proderj), Paulo Coelho.
Coelho calculou que o investimento deve ser de aproximadamente R$ 300 milhões, que servirá também para coordenar serviços de transporte, saúde e segurança, visando não apenas a Copa, mas também os Jogos Olímpicos de 2016.
O presidente da Proderj lembrou que a Copa de 2006, na Alemanha serviu, para o desenvolvimento da televisão em alta definição, enquanto a de 2010, na África do Sul, foi aproveitada para impulsionar a imagem em três dimensões.
Por sua vez, o representante do Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, Alexandre Cardeman, destacou a importância da comunicação com os cidadãos e turistas através de internet e da telefonia celular, a fim de garantir a segurança durante o Mundial e os Jogos Olímpicos.
"A Copa do Mundo será uma ocasião ideal para investir em telecomunicações e adequar as infraestruturas a fim de transmitir o evento através da internet", disse o presidente do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (Proderj), Paulo Coelho.
Coelho calculou que o investimento deve ser de aproximadamente R$ 300 milhões, que servirá também para coordenar serviços de transporte, saúde e segurança, visando não apenas a Copa, mas também os Jogos Olímpicos de 2016.
O presidente da Proderj lembrou que a Copa de 2006, na Alemanha serviu, para o desenvolvimento da televisão em alta definição, enquanto a de 2010, na África do Sul, foi aproveitada para impulsionar a imagem em três dimensões.
Por sua vez, o representante do Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, Alexandre Cardeman, destacou a importância da comunicação com os cidadãos e turistas através de internet e da telefonia celular, a fim de garantir a segurança durante o Mundial e os Jogos Olímpicos.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Categoria:
Tecnologia
Brasileiro é fanático por eletrônicos, diz pesquisa
Uma pesquisa da Accenture realizada em oito países aponta os consumidores brasileiros como os que mais compram aparelhos eletrônicos em 15 categorias de produtos.
Deste total, mais da metade (55%) comprou um celular no ano passado, em comparação com a média internacional de 32%. Além disso, 40% dos consumidores brasileiros pretendem comprar TVs de alta definição neste ano e 20% querem TVs 3D. No mundo, esses números são, respectivamente, 25% e 12%.
Os brasileiros são os que mais têm telefone celular (89%), DVDs (79%), TVs (69%) e netbooks (32%). Eles também superaram todos os países na compra do último ano de TVs em HD (28%), câmeras de foto digitais (28%), netbooks (19%), sistemas de posicionamento global por satélite (GPS) (15%), leitores de música portáteis (12%) e consoles de jogos (12%). Esse mesmo grupo obteve a maior classificação geral na intenção de compra de sistemas de GPS (18%) e consoles de jogos (8%).
A pesquisa online com consumidores de oito países (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Brasil, Rússia, Índia e China), intitulada "Em busca do crescimento: surgimento de um novo paradigma de Tecnologia de Consumo", foi realizada em outubro e novembro de 2010. Mais de oito mil entrevistados foram questionados sobre o uso e os gastos em relação a 20 tecnologias, como computadores, smartphones e computadores tablet.
Os resultados da pesquisa são inusitados e devem ser vistos com cautela, já que o Brasil aparece à frente de países mais ricos, como Japão e Estados Unidos. Os dados podem ter sido influencidados pela amostra de consumidores consultada, como acontece em qualquer pesquisa desse tipo. Ainda assim, não deixa de ser interessante saber que os brasileiros são tão fanáticos por eletrônicos.
Deste total, mais da metade (55%) comprou um celular no ano passado, em comparação com a média internacional de 32%. Além disso, 40% dos consumidores brasileiros pretendem comprar TVs de alta definição neste ano e 20% querem TVs 3D. No mundo, esses números são, respectivamente, 25% e 12%.
Os brasileiros são os que mais têm telefone celular (89%), DVDs (79%), TVs (69%) e netbooks (32%). Eles também superaram todos os países na compra do último ano de TVs em HD (28%), câmeras de foto digitais (28%), netbooks (19%), sistemas de posicionamento global por satélite (GPS) (15%), leitores de música portáteis (12%) e consoles de jogos (12%). Esse mesmo grupo obteve a maior classificação geral na intenção de compra de sistemas de GPS (18%) e consoles de jogos (8%).
A pesquisa online com consumidores de oito países (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Brasil, Rússia, Índia e China), intitulada "Em busca do crescimento: surgimento de um novo paradigma de Tecnologia de Consumo", foi realizada em outubro e novembro de 2010. Mais de oito mil entrevistados foram questionados sobre o uso e os gastos em relação a 20 tecnologias, como computadores, smartphones e computadores tablet.
Os resultados da pesquisa são inusitados e devem ser vistos com cautela, já que o Brasil aparece à frente de países mais ricos, como Japão e Estados Unidos. Os dados podem ter sido influencidados pela amostra de consumidores consultada, como acontece em qualquer pesquisa desse tipo. Ainda assim, não deixa de ser interessante saber que os brasileiros são tão fanáticos por eletrônicos.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Categoria:
Tecnologia
Assinar:
Postagens (Atom)